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Para mim, que cresci em cidades, as ervilhas nunca foram motivo de atenção. Pertenciam à parte saudável dos "acompanhamentos", ou vinham em sopa, num ou noutro prato (com paio e ovos escalfados, por exemplo) tinham mais protagonismo. Muitas vezes em lata ou congeladas, durante muito tempo, demasiado tempo, nem sequer me preocupei em saber se tinham ou não uma "época". Por isso, nunca poderei agradecer suficientemente a produtores como Maria José Macedo pelo trabalho que desenvolve na sua Quinta do Poial, em Azeitão, que nos traz, na época certa, vegetais deslumbrantes como estas ervilhas (na foto, de Cristina Gomes), que gosto de comer cruas ou muito ligeiramente cozidas. Só há um problema: depois de comer ervilhas destas, será possível algum dia voltar às "outras" ?
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Bravo !
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